jecastro
18-01-08, 15:20
A Justiça realmente não tem o que fazer.
www.zerohora.com
Justiça | 18/01/2008 | 16h03min
Justiça proíbe venda de populares jogos de videogame
Counter-Strike e Everquest são recolhidos pelo Procon em Goiás
O Procon goiano anunciou nesta sexta-feira que está recolhendo das lojas do Estado os jogos Counter-Strike e Everquest, séries que chegaram ao mercado mundial em 1999, informa o site G1. O comunicado no site da entidade afirma que os games "foram considerados impróprios para o consumo, na medida em que são nocivos à saúde dos consumidores" e ferem o Código de Proteção e Defesa do Consumidor. A decisão judicial é da 17ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais e é válida em todo o território nacional.
Segundo o Procon, o Counter-Strike "reproduz a guerra entre bandidos e policiais e impressiona pelo realismo". No videogame, traficantes do Rio de Janeiro seqüestram e levam para um morro três representantes da Organização das Nações Unidas (ONU). A polícia invade o local e é recebida a tiros.
— O participante pode escolher o lado do crime: virar bandido para defender a favela sob seu domínio. Quanto mais PMs matar, mais pontos. A trilha sonora é um funk proibido — diz o comunicado.
A Electronic Arts, que distribui Counter-Strike no Brasil, aguarda notificação judicial para se pronunciar oficialmente. Sobre as descrições do Procon, a empresa afirma:
— Itens como traficantes, a cidade do Rio de Janeiro, favela, trilha-sonora funk e pontuação extra por matar PMS não fazem parte do jogo original. Essas modificações foram criadas por pessoas que não têm qualquer tipo de ligação ou relacionamento com ambas as empresas e que dispuseram seu download gratuitamente pela internet.
O comunicado da Superintendência de Proteção ao Consumidor afirma que o RPG Everquest, que não tem distribuição oficial no Brasil, "leva o jogador ao total desvirtuamento e conflitos psicológicos 'pesados'; pois as tarefas que este recebe, podem ser boas ou más".
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Justiça | 18/01/2008 | 16h03min
Justiça proíbe venda de populares jogos de videogame
Counter-Strike e Everquest são recolhidos pelo Procon em Goiás
O Procon goiano anunciou nesta sexta-feira que está recolhendo das lojas do Estado os jogos Counter-Strike e Everquest, séries que chegaram ao mercado mundial em 1999, informa o site G1. O comunicado no site da entidade afirma que os games "foram considerados impróprios para o consumo, na medida em que são nocivos à saúde dos consumidores" e ferem o Código de Proteção e Defesa do Consumidor. A decisão judicial é da 17ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais e é válida em todo o território nacional.
Segundo o Procon, o Counter-Strike "reproduz a guerra entre bandidos e policiais e impressiona pelo realismo". No videogame, traficantes do Rio de Janeiro seqüestram e levam para um morro três representantes da Organização das Nações Unidas (ONU). A polícia invade o local e é recebida a tiros.
— O participante pode escolher o lado do crime: virar bandido para defender a favela sob seu domínio. Quanto mais PMs matar, mais pontos. A trilha sonora é um funk proibido — diz o comunicado.
A Electronic Arts, que distribui Counter-Strike no Brasil, aguarda notificação judicial para se pronunciar oficialmente. Sobre as descrições do Procon, a empresa afirma:
— Itens como traficantes, a cidade do Rio de Janeiro, favela, trilha-sonora funk e pontuação extra por matar PMS não fazem parte do jogo original. Essas modificações foram criadas por pessoas que não têm qualquer tipo de ligação ou relacionamento com ambas as empresas e que dispuseram seu download gratuitamente pela internet.
O comunicado da Superintendência de Proteção ao Consumidor afirma que o RPG Everquest, que não tem distribuição oficial no Brasil, "leva o jogador ao total desvirtuamento e conflitos psicológicos 'pesados'; pois as tarefas que este recebe, podem ser boas ou más".