Fran
16-01-06, 13:57
concordo com quem dizer que eh uma história surreal e bobinha e que amanhã jah naum nos lembraremos mais, mas a mensagem final eh mt importante...
Dois irmãozinhos brincavam em frente de casa, jogando bolinhas de gude.
Quando Júlio, o menino mais novo, disse ao irmão Ricardo:
Meu querido irmão, eu te amo muito e nunca quero me separar de você!
Ricardo, sem dar muita importância ao que Júlio disse, pergunta:
- O que deu em você moleque?
Que conversa besta é essa de amar?
Quer calar a boca e continuar jogando?
E os dois continuaram jogando a tarde inteira até anoitecer.
À noite, o senhor Jacó, pai dos garotos, chegou do trabalho. Estava exausto
e muito mal humorado, pois não havia conseguido fechar um negócio
importante.
Ao entrar, Jacó olhou para Júlio, que sorriu para o pai e disse:
- Olá Papai, eu te amo muito e não quero nunca me separar do senhor!
Jacó, no auge de seu mal humor e stress, disse:
- Júlio, estou exausto e nervoso. Então, por favor, não me venha com
besteiras!
Com as palavras ásperas do pai, Júlio ficou magoado e foi chorar no cantinho
do quarto.
Dona Joana, mãe dos garotos, sentindo a falta do filho foi procurá-lo pela
casa, até que o encontrou no cantinho do quarto com os olhinhos cheios de
lágrimas.
Dona Joana, espantada, começou a enxugar as lágrimas do filho. E perguntou:
- O que foi, Júlio? por que choras?
Júlio olhou para a mãe, com uma expressão triste e lhe disse:
- Mamãe, eu te amo muito e não quero nunca me separar da senhora!
Dona Joana sorriu para o filho e lhe disse:
- Meu amado filho, ficaremos sempre juntos!
Júlio sorriu, deu um beijo na mãe e foi deitar-se.
No quarto do casal, ambos se preparando para se deitar, Dona Joana pergunta
para seu marido Jacó:
- Jacó, o Júlio está muito estranho hoje, não acha?
Jacó, muito estressado com o trabalho, disse à esposa:
- Esse moleque só está querendo chamar a atenção...Deita e dorme mulher!
Então, todos se recolheram e todos dormiam sossegados.
Às duas horas da manhã, Júlio se levanta e vai ao quarto de seu irmão
Ricardo e fica observando-o dormir...
Ricardo, incomodado com a claridade, acorda e grita com Júlio:
- Seu louco, apaga essa luz e me deixa dormir!
Júlio, em silêncio, obedeceu o irmão, apagou a luz e se dirigiu ao quarto
dos pais...
Chegando lá, acendeu a luz e ficou observando seu pai e sua mãe dormirem.
O senhor Jacó acordou e perguntou ao filho:
- O que aconteceu Júlio?
Júlio, em silêncio, só balançou a cabeça em sinal negativo, respondendo ao
pai que nada havia ocorrido.
Daí o senhor Jacó, irritado, perguntou ao Júlio:
- Então, o que foi, moleque?
Júlio continuou em silêncio. Jacó, já muito irritado, berrou com Júlio:
- Então vai dormir seu doente!
Júlio apagou a luz do quarto, dirigiu-se ao seu quarto e se deitou.
Na manhã seguinte todos se levantaram cedo. O senhor Jacó iria trabalhar, a
dona Joana levaria as crianças à escola. E Ricardo e Júlio...
Mas Júlio não se levantou.
Então, o senhor Jacó, que já estava muito irritado com Júlio, entra bufando
no quarto do garoto e grita:
- Levanta, seu moleque vagabundo!
Júlio nem se mexeu.
Então, Jacó avança sobre o garoto e puxa com força o cobertor do menino com
o braço direito levantado, pronto para lhe dar um tapa, quando percebe que
Júlio estava com os olhos fechados, e que estava pálido.
Jacó, assustado, colocou a mão sobre o rosto de Júlio e pôde notar que seu
filho estava gelado.
Desesperado, Jacó gritou, chamando a esposa e o filho Ricardo, para verem o
que havia acontecido com Júlio...
Infelizmente o pior.
Júlio estava morto e sem qualquer motivo aparente.
Dona Joana, desesperada, abraçou o filho morto e não conseguia nem respirar
de tanto chorar.
Ricardo, desconsolado, segurou firme a mão do irmão e só tinha forças para
chorar também.
Jacó, em desespero, soluçando e com os olhos cheios de lágrimas, percebeu
que havia um papelzinho dobrado nas pequenas mãos de Júlio.
Jacó, então, pegou o pequeno pedaço de papel. E havia algo escrito com a
letra de Júlio.
- "Outra noite Deus veio falar comigo através de um sonho. Disse a mim que,
apesar de amar minha família e de ela me amar, teríamos que nos separar.
Eu não queria isso, mas Deus me explicou que seria necessário.
Não sei o que vai acontecer, mas estou com muito medo.
Gostaria que ficasse claro apenas uma coisa:
- Ricardo, não se envergonhe de amar seu irmão.
- Mamãe, a senhora é a melhor mãe do mundo.
- Papai, o senhor de tanto trabalhar se esqueceu de viver.
- Eu amo todos vocês!"
Quantas vezes não temos tempo para parar e amar, e receber o amor que nos é
ofertado?
Talvez quando acordarmos possa ser tarde demais... Mas ainda há tempo!
Muita gente vai entrar e sair da sua vida, mas somente verdadeiros amigos
deixarão marcas em seu coração!
Para se segurar, use a cabeça;
Para segurar os outros, use o coração.
Ódio é apenas uma curta mensagem de perigo.
Aquele que perde um amigo, perde muito mais.
Aquele que perde a fé, perde tudo.
Jovem bonito é um acidente da natureza.
Velho bonito é uma obra de arte.
Amigos, eu e você...
Você trouxe outro amigo..
E nós iniciamos um grupo... seu círculo de amigos...
E como um círculo, não tem começo nem fim...
Dois irmãozinhos brincavam em frente de casa, jogando bolinhas de gude.
Quando Júlio, o menino mais novo, disse ao irmão Ricardo:
Meu querido irmão, eu te amo muito e nunca quero me separar de você!
Ricardo, sem dar muita importância ao que Júlio disse, pergunta:
- O que deu em você moleque?
Que conversa besta é essa de amar?
Quer calar a boca e continuar jogando?
E os dois continuaram jogando a tarde inteira até anoitecer.
À noite, o senhor Jacó, pai dos garotos, chegou do trabalho. Estava exausto
e muito mal humorado, pois não havia conseguido fechar um negócio
importante.
Ao entrar, Jacó olhou para Júlio, que sorriu para o pai e disse:
- Olá Papai, eu te amo muito e não quero nunca me separar do senhor!
Jacó, no auge de seu mal humor e stress, disse:
- Júlio, estou exausto e nervoso. Então, por favor, não me venha com
besteiras!
Com as palavras ásperas do pai, Júlio ficou magoado e foi chorar no cantinho
do quarto.
Dona Joana, mãe dos garotos, sentindo a falta do filho foi procurá-lo pela
casa, até que o encontrou no cantinho do quarto com os olhinhos cheios de
lágrimas.
Dona Joana, espantada, começou a enxugar as lágrimas do filho. E perguntou:
- O que foi, Júlio? por que choras?
Júlio olhou para a mãe, com uma expressão triste e lhe disse:
- Mamãe, eu te amo muito e não quero nunca me separar da senhora!
Dona Joana sorriu para o filho e lhe disse:
- Meu amado filho, ficaremos sempre juntos!
Júlio sorriu, deu um beijo na mãe e foi deitar-se.
No quarto do casal, ambos se preparando para se deitar, Dona Joana pergunta
para seu marido Jacó:
- Jacó, o Júlio está muito estranho hoje, não acha?
Jacó, muito estressado com o trabalho, disse à esposa:
- Esse moleque só está querendo chamar a atenção...Deita e dorme mulher!
Então, todos se recolheram e todos dormiam sossegados.
Às duas horas da manhã, Júlio se levanta e vai ao quarto de seu irmão
Ricardo e fica observando-o dormir...
Ricardo, incomodado com a claridade, acorda e grita com Júlio:
- Seu louco, apaga essa luz e me deixa dormir!
Júlio, em silêncio, obedeceu o irmão, apagou a luz e se dirigiu ao quarto
dos pais...
Chegando lá, acendeu a luz e ficou observando seu pai e sua mãe dormirem.
O senhor Jacó acordou e perguntou ao filho:
- O que aconteceu Júlio?
Júlio, em silêncio, só balançou a cabeça em sinal negativo, respondendo ao
pai que nada havia ocorrido.
Daí o senhor Jacó, irritado, perguntou ao Júlio:
- Então, o que foi, moleque?
Júlio continuou em silêncio. Jacó, já muito irritado, berrou com Júlio:
- Então vai dormir seu doente!
Júlio apagou a luz do quarto, dirigiu-se ao seu quarto e se deitou.
Na manhã seguinte todos se levantaram cedo. O senhor Jacó iria trabalhar, a
dona Joana levaria as crianças à escola. E Ricardo e Júlio...
Mas Júlio não se levantou.
Então, o senhor Jacó, que já estava muito irritado com Júlio, entra bufando
no quarto do garoto e grita:
- Levanta, seu moleque vagabundo!
Júlio nem se mexeu.
Então, Jacó avança sobre o garoto e puxa com força o cobertor do menino com
o braço direito levantado, pronto para lhe dar um tapa, quando percebe que
Júlio estava com os olhos fechados, e que estava pálido.
Jacó, assustado, colocou a mão sobre o rosto de Júlio e pôde notar que seu
filho estava gelado.
Desesperado, Jacó gritou, chamando a esposa e o filho Ricardo, para verem o
que havia acontecido com Júlio...
Infelizmente o pior.
Júlio estava morto e sem qualquer motivo aparente.
Dona Joana, desesperada, abraçou o filho morto e não conseguia nem respirar
de tanto chorar.
Ricardo, desconsolado, segurou firme a mão do irmão e só tinha forças para
chorar também.
Jacó, em desespero, soluçando e com os olhos cheios de lágrimas, percebeu
que havia um papelzinho dobrado nas pequenas mãos de Júlio.
Jacó, então, pegou o pequeno pedaço de papel. E havia algo escrito com a
letra de Júlio.
- "Outra noite Deus veio falar comigo através de um sonho. Disse a mim que,
apesar de amar minha família e de ela me amar, teríamos que nos separar.
Eu não queria isso, mas Deus me explicou que seria necessário.
Não sei o que vai acontecer, mas estou com muito medo.
Gostaria que ficasse claro apenas uma coisa:
- Ricardo, não se envergonhe de amar seu irmão.
- Mamãe, a senhora é a melhor mãe do mundo.
- Papai, o senhor de tanto trabalhar se esqueceu de viver.
- Eu amo todos vocês!"
Quantas vezes não temos tempo para parar e amar, e receber o amor que nos é
ofertado?
Talvez quando acordarmos possa ser tarde demais... Mas ainda há tempo!
Muita gente vai entrar e sair da sua vida, mas somente verdadeiros amigos
deixarão marcas em seu coração!
Para se segurar, use a cabeça;
Para segurar os outros, use o coração.
Ódio é apenas uma curta mensagem de perigo.
Aquele que perde um amigo, perde muito mais.
Aquele que perde a fé, perde tudo.
Jovem bonito é um acidente da natureza.
Velho bonito é uma obra de arte.
Amigos, eu e você...
Você trouxe outro amigo..
E nós iniciamos um grupo... seu círculo de amigos...
E como um círculo, não tem começo nem fim...