Fran
16-03-06, 14:13
eh difícil seguir isso, mas eh importante!
A partir de hj vou me esforçar pra fazer isso, tanto na vida como aqui no PN...
SER FELIZ OU TER RAZÃO?
Oito da noite numa avenida movimentada.
O casal já estava atrasado para jantar na casa de alguns amigos.
O endereço é novo, assim como o caminho, que ela conferiu no mapa antes de sair.
Ele girige o carro.
Ela o orienta pedindo para que vire na próxima rua à esquerda.
Ele tem certeza de que é à direita.
Discutem...
Percebendo que, além de atrasados, poderão ficar mal humorados, ela deixa que ele decida.
Ele vira à direita e percebe que estava errado.
Ainda com dificuldade, ele admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há problema algum em chegar alguns minutos mais tarde.
Mas ele ainda quer saber:
-Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado, deveria insistir um pouco mais.
E ela diz:
-Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.Estávamos a beira de uma briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite.
Essa pequena história foi contada por uma empresária durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho.
Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demostrar que temos a razão, independente de tê-la ou não.
Não se trata de abolir a razão e buscar a felicidade por meio da aprovação do outro a qualquer custo.
Também não significa deixar de expressar suas opiniões.
Uma atitude assim poderia levar a muitas injustiças.
Trata-se de avaliar quando realmente é necessário argumentar pela razão, e quando isso é apenas uma perda de energia desnecessária, comprometendo nosso bem estar.
Desde que ouvi essa história, tenho me perguntado com mais e mais freqüência:
quero ser feliz ou ter razão?
(autor desconhecido)
A partir de hj vou me esforçar pra fazer isso, tanto na vida como aqui no PN...
SER FELIZ OU TER RAZÃO?
Oito da noite numa avenida movimentada.
O casal já estava atrasado para jantar na casa de alguns amigos.
O endereço é novo, assim como o caminho, que ela conferiu no mapa antes de sair.
Ele girige o carro.
Ela o orienta pedindo para que vire na próxima rua à esquerda.
Ele tem certeza de que é à direita.
Discutem...
Percebendo que, além de atrasados, poderão ficar mal humorados, ela deixa que ele decida.
Ele vira à direita e percebe que estava errado.
Ainda com dificuldade, ele admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há problema algum em chegar alguns minutos mais tarde.
Mas ele ainda quer saber:
-Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado, deveria insistir um pouco mais.
E ela diz:
-Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.Estávamos a beira de uma briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite.
Essa pequena história foi contada por uma empresária durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho.
Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demostrar que temos a razão, independente de tê-la ou não.
Não se trata de abolir a razão e buscar a felicidade por meio da aprovação do outro a qualquer custo.
Também não significa deixar de expressar suas opiniões.
Uma atitude assim poderia levar a muitas injustiças.
Trata-se de avaliar quando realmente é necessário argumentar pela razão, e quando isso é apenas uma perda de energia desnecessária, comprometendo nosso bem estar.
Desde que ouvi essa história, tenho me perguntado com mais e mais freqüência:
quero ser feliz ou ter razão?
(autor desconhecido)