digarne
25-05-06, 10:06
>PESSOAL
>É verdade, devemos pensar bem, está mais do que na hora de lutarmos NÓS
>pelos nossos direitos humanos, pois Deus me livre, mas este pessoal só
>aparece para os bandidos, quanto às mortes dos policiais, das pessoas
>inocentes, dos ônibus queimados, entre tudo que aconteceu e sabem muito
>bem,
>e que nós iremos arcar mais uma vez com tudo isso; eles não se
>pronunciam!!!????
>DEPENDE DE NÓS, VAMOS FAZER ALGUMA COISA!!! REPASSEM, VAMOS À LUTA!!! ÓBVIO
>SE CONCORDAREM EM ALGUM PONTO!
>
>LEIAA....
>
> > DE MÃE PARA MÃE (Direitos Humanos?????)
> >
> > Hoje vi seu enérgico protesto diante das câmaras de televisão contra a
> > transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM
> > em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.
> >
> > Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das
> > dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de
> > outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.
> >
> > Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi
>que
> > não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação, contam com o
> > apoio de comissões, pastorais, órgãos e entidades de defesa de direitos
> > humanos. Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender o seu
>protesto.
> >
> > Quero com ele fazer coro. Enorme é a distância que me separa do meu
>filho.
> > Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as
>despesas
> > que tenho para visitá-lo.
> >
> > Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto,
>inclusive
> > aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família.
> > Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha, para
> > mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual.
> >
> > Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou
> > estupidamente num assalto a uma video-locadora, onde ele, meu filho,
> > trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.
> >
> > No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo
> > carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores
>no
> > seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo...
> >
> > Ah! Ia me esquecendo: e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode
> > ficar tranqüila viu, que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu
> > querido filho queimou lá na última rebelião da Febem, tá?
> >
> > Circule este manifesto! Talvez a gente consiga acabar com
>esta
> > inversão de valores que assola o Brasil!
> >
> > Direitos humanos são para os humanos de Direito!!!
>É verdade, devemos pensar bem, está mais do que na hora de lutarmos NÓS
>pelos nossos direitos humanos, pois Deus me livre, mas este pessoal só
>aparece para os bandidos, quanto às mortes dos policiais, das pessoas
>inocentes, dos ônibus queimados, entre tudo que aconteceu e sabem muito
>bem,
>e que nós iremos arcar mais uma vez com tudo isso; eles não se
>pronunciam!!!????
>DEPENDE DE NÓS, VAMOS FAZER ALGUMA COISA!!! REPASSEM, VAMOS À LUTA!!! ÓBVIO
>SE CONCORDAREM EM ALGUM PONTO!
>
>LEIAA....
>
> > DE MÃE PARA MÃE (Direitos Humanos?????)
> >
> > Hoje vi seu enérgico protesto diante das câmaras de televisão contra a
> > transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM
> > em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.
> >
> > Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das
> > dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de
> > outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.
> >
> > Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi
>que
> > não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação, contam com o
> > apoio de comissões, pastorais, órgãos e entidades de defesa de direitos
> > humanos. Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender o seu
>protesto.
> >
> > Quero com ele fazer coro. Enorme é a distância que me separa do meu
>filho.
> > Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as
>despesas
> > que tenho para visitá-lo.
> >
> > Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto,
>inclusive
> > aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família.
> > Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha, para
> > mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual.
> >
> > Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou
> > estupidamente num assalto a uma video-locadora, onde ele, meu filho,
> > trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.
> >
> > No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo
> > carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores
>no
> > seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo...
> >
> > Ah! Ia me esquecendo: e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode
> > ficar tranqüila viu, que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu
> > querido filho queimou lá na última rebelião da Febem, tá?
> >
> > Circule este manifesto! Talvez a gente consiga acabar com
>esta
> > inversão de valores que assola o Brasil!
> >
> > Direitos humanos são para os humanos de Direito!!!