LuiZão
21-07-06, 19:09
Achei legal esse texto, sera que podemos adaptar isso e melhorar nosso ponto de vista sobre as demais marcas de motos e começar a olhar com outros olhos por exemplo a kasinski a sundown?
Todo mundo; ninguém; nunca...”
O vendedor chega e diz: “ninguém quer comprar nosso produto”.
A recepcionista diz: “todo mundo está reclamando”.
O contador diz: “nunca mais sairemos deste buraco financeiro”.
Você já reparou quantas pessoas dizem a você “todo mundo está falando...”
ou “ninguém compra este produto” ou “nunca isso será possível”?
E quando você vai conferir o “todo mundo” são três pessoas; o “ninguém” é apenas uma; e o “nunca” dura apenas uma semana?
Não se deixe enganar por pessoas que dizem que “todo mundo está reclamando” e que “ninguém está gostando”. Procure saber exatamente quantas pessoas estão reclamando e quantos não estão gostando. Você ficará surpreso!
Vejo empresas fazendo mudanças em produtos e serviços, tomando providências drásticas com base nos “todo mundo”; “ninguém”; “nunca”, sem aferir a real dimensão do problema.
Um dono de restaurante me disse que tirou um prato do cardápio porque seus garçons disseram que “ninguém pedia aquele prato”. Algum tempo depois, começou a ouvir reclamações de seus clientes pela ausência do prato. Foi conferir, em seu histórico, na cozinha, e ficou surpreso ao ver que aquele era um ítem bem vendido. Quando foi saber a razão dos garçons dizerem que “ninguém pedia”, descobriu que os garçons não gostavam daquele prato por ser um pouco mais complicado para servir.
Muitas empresas e pessoas não têm o hábito de trabalhar com o que se chama de “hard facts”, ou seja “fatos concretos”, “dados concretos”, antes de tomar uma decisão. Muitas vezes confiamos em nosso “feeling” ou mesmo na opinião de pessoas com quem convivemos, sem conferir ou solicitar os reais dados, números, estatísticas. E decidimos errado.
Nesta semana, gostaria que você fizesse uma análise de quantas pessoas já chegaram a você com informações do tipo “todo mundo”; “ninguém”; “nunca”. E pense quantas vezes você acreditou na informação, sem perguntar quantos realmente são o “todo mundo”, o “ninguém” e quanto tempo, de fato, levará o “nunca”. Pense, também, em quantas decisões são tomadas sem que tenhamos em mãos os dados concretos sobre a realidade. Assim, quando lhe disserem “todo mundo”; “ninguém”; “nunca”, não se deixe enganar: peça os dados.
Pense nisso. Sucesso!
Luiz Marins
Todo mundo; ninguém; nunca...”
O vendedor chega e diz: “ninguém quer comprar nosso produto”.
A recepcionista diz: “todo mundo está reclamando”.
O contador diz: “nunca mais sairemos deste buraco financeiro”.
Você já reparou quantas pessoas dizem a você “todo mundo está falando...”
ou “ninguém compra este produto” ou “nunca isso será possível”?
E quando você vai conferir o “todo mundo” são três pessoas; o “ninguém” é apenas uma; e o “nunca” dura apenas uma semana?
Não se deixe enganar por pessoas que dizem que “todo mundo está reclamando” e que “ninguém está gostando”. Procure saber exatamente quantas pessoas estão reclamando e quantos não estão gostando. Você ficará surpreso!
Vejo empresas fazendo mudanças em produtos e serviços, tomando providências drásticas com base nos “todo mundo”; “ninguém”; “nunca”, sem aferir a real dimensão do problema.
Um dono de restaurante me disse que tirou um prato do cardápio porque seus garçons disseram que “ninguém pedia aquele prato”. Algum tempo depois, começou a ouvir reclamações de seus clientes pela ausência do prato. Foi conferir, em seu histórico, na cozinha, e ficou surpreso ao ver que aquele era um ítem bem vendido. Quando foi saber a razão dos garçons dizerem que “ninguém pedia”, descobriu que os garçons não gostavam daquele prato por ser um pouco mais complicado para servir.
Muitas empresas e pessoas não têm o hábito de trabalhar com o que se chama de “hard facts”, ou seja “fatos concretos”, “dados concretos”, antes de tomar uma decisão. Muitas vezes confiamos em nosso “feeling” ou mesmo na opinião de pessoas com quem convivemos, sem conferir ou solicitar os reais dados, números, estatísticas. E decidimos errado.
Nesta semana, gostaria que você fizesse uma análise de quantas pessoas já chegaram a você com informações do tipo “todo mundo”; “ninguém”; “nunca”. E pense quantas vezes você acreditou na informação, sem perguntar quantos realmente são o “todo mundo”, o “ninguém” e quanto tempo, de fato, levará o “nunca”. Pense, também, em quantas decisões são tomadas sem que tenhamos em mãos os dados concretos sobre a realidade. Assim, quando lhe disserem “todo mundo”; “ninguém”; “nunca”, não se deixe enganar: peça os dados.
Pense nisso. Sucesso!
Luiz Marins