Hoje até estava conversando sobre acidentes de motos com um conhecido e quanto de motos caídas estamos vendo nas pistas do DF. O que concluimos é que os cursos e os teste para a CNH, categoria A, não habilitam ninguém acabam por permitir um monte de gente a enfrentar um trânsito, cada dia mais complicado e violento, sem nenhum condição para isso.

Então, até onde percebo, temos um grave problema nas nossas estradas, com a consequência de muitos acidentes, mais pessoas feridas e mais mortes. E quem não se machuca, ou não morre, mas possui uma moto, é penalizado a uma contribuição maior para o seguro obrigatório.

E um DPVAT alto também ocasiona outro problema: o econômico. Pois a moto de pequena cilindrada, de preço compatível com a baixa renda da maioria do povo brasileiro, se torna uma boa opção ao transporte público que não funciona e, mais importante para uma economia capitalista, fonte de produção e de consumo, gerando empregos e tributos. Mas é evidente que o valor absurdo do seguro obrigatório segura, e muito, o crescimento das vendas de motocicletas.

Mas, em outro porém, e retornando ao que escrevi acima, pela péssima formação oferecida aos novos pilotos, aumentar a uantidade de motos vendidas também significa aumentar a quantidade de acidentes.

Então, concluindo, para que possamos ter mais motos nas estradas, menos acidentes e, porisso, um DPVAT justo para nós, precisamos que os Detrans preparem de verdade os novos motociclistas, exigindo que saibam pilotar de verdade e as responsabilidade que se tem quando no controle de um veículo.