cara pensa bem antes de fazer pra nao se arrepende, vc ta pensando so nas coisas boas, mas e o resto?
Q CG essa tua em... ou uma SEGÊ..eahuaehuaehea
Cara, ta muito barato esse motor.. Se souber de algum outro motor por ae!!! to aceitando.. pra coloca na XTZ de fora.. de preferencia motores economicos.. XT225..cbx strada.. ate fazocas..
Ex-motocas:
Cbx Strada
Hunter 90
XT 225
DT 180
RD 135
Cg 150 ESD
Atuais:
Ys Fazer 250
Xtz 250 Lander
Casamento é o processo de descobrir que tipo de homem a sua mulher teria preferido!
Fotos da XTZ
Amigos...
É isso ai... acho que realmente não vale a pena, mesmo que o custo compense, voce vai ficar com uma moto que não tem caracteristics tecnicas definidas... o pessoal chama de "cyborg"... alem de sempre te dar problemas... quando se monta algo assim é comum a segurança ir para o espaço...
Abraços,
tasmotos
Se minha experiência com modificações serve para alguma coisa, eu, quando era cocô-boy, tive um Fiat Oggi que originalmente tinha motor 1.3 (1.280cc). Um belo dia, por obra e graça divina, o motor começou a serrar biela e virabrequim. Aparentemente só tinha um jeito: Retífica.
Fui a várias concessionárias para orçar o serviço. Todas o mesmo preço. Ou melhor, todas faziam a mesma coisa. Melhor explicando, nenhuma fazia retífica. Todas pediam um motor novo à montadora, tiravam o motor chabuzado e metiam o zero km no lugar, dando garantia de motor zero km.
Porém, uma das concessionárias que consultei patrocinava uma equipe de competição de marcas e pilotos (antiga Copa Shell de Marcas e Pilotos) e estavam se retirando das competições (muita despesa). Eles forneciam justamente motores preparados para competição e, com a saída deles das pistas, alguns motores ainda sobraram no estoque.
Então eles me ofereceram um motor 1.6 preparado pelo mesmo preço que eu pagaria num motor 1.3 ordinário com a mesma garantia, pois queriam desovar aqueles motores. Eu topei.
Em uma semana o carro estava pronto. Tive que queimar 4 tanques de combustível rodando como um tiozão domingueiro antes de poder provar o que aquele motor podia oferecer. Isso era para o amaciamento e assentamento de virabrequim, pistões, cilindros, anéis de segmento, válvulas, etc.
Depois de cerca de um mês voltei à concessionária para pequenos ajustes no torque dos parafusos de fixo, de biela, de cabeçote, comando de válvulas, válvulas e mais um monte de outros "reapertos".
Ao pegar o carro novamente o mecânico me disse: "Agora você pode queimar." O carro não tinha marcha lenta. Foi regulado para ficar acelerado, pois o comando de válvulas tinha uns 300° de ângulo de permanência. Se a "lenta" ficasse abaixo dos 2.000 rpm o carro morria.
Bem, para encurtar a história passei a dar "poeira" até em Opala 4.100, Monza 2.0, Escort XR3, etc, etc, etc. Não havia carro na rua que andasse tanto quanto aquele Fiat Oggi com carinha de ordinário. O máximo que me preocupei foi em colocar pneus adquados para atingir até 260 km/h, pois 230 o carrinho estava chegando fácil, muito embora o velocímetro da bagaça marcasse somente até 180 km/h.
Mas descobri que, junto com todos aqueles cêrca de 150cv para cêrca de 800 Kg de massa da Oggi, vieram efeitos colaterais. O principal e mais preocupante eram os freios. O carro ganhava muita energia cinética e requeria freios mais parrudos para ancorar. Outro problema foi a suspensão, pois precisei de amortecedores e molas muito mais fortes e duros para manter o carro nas trajetórias corretas sem perigosas derivações. Tive que rebaixar o carro em mais de 5cm, colocar uma saia defletora na frente e reforçar todo o monobloco com tubos de aço-carbono.
Em fim, para aquela coisa oferecer um mínimo de segurança com toda aquela cavalaria tive que fazer um monte de outras adaptações. Isso me custou um cacau violento à mais do que se eu tivesse somente trocado por um motor 1.3 "de rua" com cerca de 80cv. Além disso, eu não tinha a menor idéia de como tantas modificações afetariam a segurança passiva do carro, a durabilidade do monobloco, etc.
Creio que, guardadas as devidas proporções, modificações numa moto sem o devido estudo do comportamento estrutural geral (ciclística) serai afetado pela modificação por um motor maior e com praticamente o dobro de potência.
Espero ter ajudado, provocando uma reflexão sobre todos os aspetos que envolve a "re-engenharia" de uma moto, principalmente das pequenas.
Non omni qvod licet honestvm est. Ad corniger omnes poena parva est. Non posse avxilivm pertvrbare. Ad participandvm svmmvm est. Nihil ego fecit. Sic erat cvm ego ad hic. Nihil addvcere, nihil accipere.
Tbm keria colocar o motor da XT 600 na Pop 100
so pra racha
parou pra pensar, você de ybr e uma tw lado a lado 140km/h numa baixada quando ver uma curva acentuada a frente, oque será que iria acontecer?
nessa oficina eles dão um jeito nas suspenções das pequenas?
mesmo assim se for arrumar todo o conjunto ciclistico pra ficar 100% não compensa!
Fotos da minha moto - http://www.pequenasnotaveis.com.br/i...?topic=14381.0
VC's estão conseguindo mudar minha opnião hein.... :#
Prometo rever tudo... :OK:
Agora uma C100 biz para ajudar a economizar gasosa
Motor da Fazer acho que é demais, mas uma Factor com motor 135 2T seria perfeito..
Um dos ditados mais sábios que existem:
"É melhor prevenir do que remediar".
acho q fazendo gambiarra da
se tem ybr com motor de twister
pq nao de fazer
rs
GS500E 08/09
gostei da ideia
particularmente nao gosto da trazeira da fazer
a factor é linda inteira
e com ctz da certo, o motor nao é tao mais pesado, o quadro original aguenta
pode reparar q a parte maior do motor mesmo é a d cima, isso nao deve dar mt diferença d peso
com ctz da alinhamento
se vc ver oq eu ja vi d adaptaçao
heuaheuaheuhaehaeuuaehe
tenho vontade d ter uma 7 galo e colocar a roupa da twister
fica linda
hehehehhe
MarciON
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Loucura!
Melhor pegar a fazer mesmo
E como falaram com motor de 250 a "mini fazer" iria vira magrela num ia aguentar tanto tranco não