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Resultados 1 a 15 de 35
  1. #1
    Piloto de moto Avatar de César
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    May 2005
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    A imagem dos Brasileiros no japão..

    http://br.youtube.com/watch?v=jhRAHX...e=channel_page

    Pra quem não entende japonês, o cara fala que os brasileiros vieram só pra faze merda no japão, que os japoneses já estão incomodados com essa presença de brasileiros que só aumenta, falando como se fosse uma praga que só aumenta, ou seja falando bem mal mesmo. Reparem quantas vezes ele fala "burajiru-jin", que é brasileiro, em japonês. Uma pena.
    Moto é tudibão!

  2. #2
    Piloto de moto Avatar de César
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    May 2005
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    Re: A imagem dos Brasileiros no japão..

    Esse outro fala bem mal também. Algumas palavras chaves vocês podem entender. Gaikoku-jin=estranjeiro, furiou gaikoku-jin= estranjeiros lixo, referindo-se aos brasileiros, enfim, ele diz, esses estranjeiros lixos que estão infestando nossas cidades e o que a polícia faz? Nada, vamos nos mover, etc...
    http://br.youtube.com/watch?v=zbGWcd...e=channel_page
    Se por um lado eu ganhava bem lá e podia ter uma R1 por outro ficava pe da vida de ser discriminado pelo povo japonês.
    Moto é tudibão!

  3. #3
    Motociclista experiente
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    Re: A imagem dos Brasileiros no japão..

    Não abri o vídeo aqui, mas no mundo todo Brasileiro é mal tratado, Espanha, EUA, PORTUGAL, e outros países, e somos considerados o país mais receptivo do mundo, quer dizer, se tem gringo na parada já abrem o sorriso e as pern** :NOOK: :NOOK: :NOOK:


    SE LIGA BRASIL!!!

    Brasil
    Cazuza
    Composição: Cazuza / Nilo Roméro / George Israel

    Não me convidaram
    Pra essa festa pobre
    Que os homens armaram pra me convencer
    A pagar sem ver
    Toda essa droga
    Que já vem malhada antes de eu nascer

    Não me ofereceram
    Nem um cigarro
    Fiquei na porta estacionando os carros
    Não me elegeram
    Chefe de nada
    O meu cartão de crédito é uma navalha

    Brasil
    Mostra tua cara
    Quero ver quem paga
    Pra gente ficar assim
    Brasil
    Qual é o teu negócio?
    O nome do teu sócio?
    Confia em mim

    Não me sortearam
    A garota do Fantástico
    Não me subornaram
    Será que é o meu fim?
    Ver TV a cores
    Na taba de um índio
    Programada pra só dizer "sim, sim"

    Brasil
    Mostra a tua cara
    Quero ver quem paga
    Pra gente ficar assim
    Brasil
    Qual é o teu negócio?
    O nome do teu sócio?
    Confia em mim

    Grande pátria desimportante
    Em nenhum instante
    Eu vou te trair
    (Não vou te trair)

  4. #4
    Piloto de moto Avatar de César
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    May 2005
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    Re: A imagem dos Brasileiros no japão..

    Tá certo que ia muita tranqueira lá, já ouvi maluko lá falando pra outro, e aí o que vamos fazer amanhã na folga? Vamos assalta aquele mercado lá? Demorou!
    Mas existe também muitos brasileiros honestos e trabalhadores lá. Não se pode generalizar falando que todo brasileiro não presta. Isso sim é preconceito.
    Entre outros motivos isso que me motivou a desistir de morar definitivamente lá.
    Moto é tudibão!

  5. #5
    Usuário de motoneta
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    Jan 2007
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    Re: A imagem dos Brasileiros no japão..

    Mas isso não é nada, vc vai ver agora com essa crise, o aeroporto ta LOTADO de carro ZERO abandonado, de nego que simplesmente comprou o carro dos sonhos ou talvez comprou pra fica desfilando como de costume da raça. Sabe que eles fazem ainda? Deixam a chave do carro encima do painel, pra mostra que ta abandonado. Um carro comum aqui não é caro, mas não, os bunitões gostam é de carrão que xega a custar 4x mais caro que o comum.
    Você tem que ver a praia, aqui na minha cidade, a maioria do brasileiros vão no que chama de "praia da bica", um local mais reservado, lá so da brazuca, eu nunca gostava de ir lá por causa disso. Mas teve um dia que teve encontro de som, isso eu gosto, e fui lá, xeguei lá nao vi praia, vi depósito de lixo. Sem contar quando não fazem rave e deixam o lixo do final da festa por lá mesmo.
    Agora vai ver as outros lugares da praia como é limpo.
    Roubo, acidente de carro e drogas, os gaijim ja são campeões, ja são responsáveis pela metade dos casos. Passou na tv brasileira aqui esses dias. isso porque são apenas 2~3% da população total do Japão.
    E o resultado disso? Brajirujim na tv japonesa! \o/ \o/ \o/ \o/ \o/
    Assim, nós que não temos nada a ver com a paçoca, tomando no ** denovo

    Infelismente aqui eu tenho [size=15pt]VERGONHA[/size] de ser Brasileiro.

    Eh uma pena.. que o pessoal daqui se comporta dessa maneira, ainda mais agora que vai piora, ja que o pessoal ta desempregado e com passagem marcada.

    Lembrando que nao generalizo.
    [img width=289 height=130]http://img412.imageshack.us/img412/7027/zombieson3fi0rr5.gif[/img]
    http://br.youtube.com/watch?v=LpBmHDbUtt0 <-- Novo video do Flame Thrower!!![1]

  6. #6
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    Re: A imagem dos Brasileiros no japão..

    ta aí um lugar que eu nunca tive vontade de ir, se eu for pra Europa algum dia será pra Holanda, França ou Noruega, já vi o relato de uma médica brasileira que mora na Italia em que ela afirma que quando dizia ser barsileira já olhavam torto, achando que ela era prostituta e agora ela diz que é norueguesa.

    parte disse é piorado por filmes como Tropa de Elite e é um dos motivos por eu não gostar muito do cinema brasileiro e também pela divulgação sexual do carnaval brasileiro.
    [img width=417 height=130]http://img201.imageshack.us/img201/4346/sixteen125zb8.jpg[/img]

  7. #7
    Viajante experiente Avatar de Diego.fcs
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    Re: A imagem dos Brasileiros no japão..

    Olha cara, na real. Que diabos o pessoal vai fazer lá?? Eles maltratam todos os estrangeiros, pau no rabo deles, tem que deixar eles se lascarem lá, eles sempre foram machos, até a hora de meterem a bomba atômica lá, aí ficaram desse jeito aí agora...

    Sinceramente, quer ganhar grana, TRABALHE! Aki o cara num quer trabalhar, quer fazer churras todo fim de semana, ter o carro do ano, a roupa da moda e reclama do país.

    Lá vivem num cubículo, em situação precária, comendo porcarias, trabalhando os 3 turnos para juntar grana, são maltratados e falam bem, e respeitam lá ainda...

    O brasileiro precisa tomar vergonha na cara e aprender a trabalhar corretamente ao invés de ficar fugindo para outros países para ficarem ilegais ganhando dinheiro lavando prato.
    Parem o mundo que eu quero descer...

  8. #8
    Viajante experiente Avatar de Joao XTZ
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    Re: A imagem dos Brasileiros no japão..

    na Espanha mais de 2 mil brasileiros foram expulsos ou maltratados no aerporto de Madrid so no ano passado e o que o Itamaraty fez ??? nada ...

    acho que so aki o estrangeiro eh bem tratado...coisa que os outros paises deveriam aprender conosco...

    vou repassar um texto que repoduzi em outro topico...de um colunista muito bão chamado rodrigo...Rodrigo Almeida...

    valeu... :lol: :lol: :lol:





    Campanha Ando Devagar pra Não ver Chorando quem me espera Sorrindo!!! Curta vc também ...
    [email protected] ,o MSN do Pequenas Notáveis , addicione vc tbm!!!

  9. #9
    Viajante experiente Avatar de Diego.fcs
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    Re: A imagem dos Brasileiros no japão..

    Citação Postado originalmente por Joao XTZ Ver Post
    na Espanha mais de 2 mil brasileiros foram expulsos ou maltratados no aerporto de Madrid so no ano passado e o que o Itamaraty fez ??? nada ...

    acho que so aki o estrangeiro eh bem tratado...coisa que os outros paises deveriam aprender conosco...

    vou repassar um texto que repoduzi em outro topico...de um colunista muito bão chamado rodrigo...Rodrigo Almeida...

    valeu... :lol: :lol: :lol:
    É só aki mesmo que o cara fala que é estrangeiro, independente da biboca que ele chama de país, que os povo aki chupa as bola dele...
    Parem o mundo que eu quero descer...

  10. #10
    Viajante experiente Avatar de Joao XTZ
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    Re: A imagem dos Brasileiros no japão..

    Nós brasileiros, mais que qualquer outro povo do planeta, temos o intrigante hábito de depreciarmos o nosso país.

    Relativizamos nossas qualidades e exaltamos nossas mazelas. Vivendo sentado no sofá, na frente da televisão, curtindo a programação de domingo, é bem possível que você nunca tenha tido tempo para sair à rua e ver o melhor do Brasil.

    Trabalho em uma empresa multinacional com ramificações em todos os continentes e incontáveis países. Viajamos para o exterior para encontrar clientes e receber treinamentos, mas também recebemos aqui colegas de todo o mundo. Em sua grande maioria eles vêm nos treinar ou contribuir com a implantação de algum projeto interno.

    É engraçado traçar um comparativo entre as expectativas dos estrangeiros ao chegar, com suas conclusões ao partir. Existem casos mais caricatos como europeus que antes de vir pedem a seus médicos um coquetel de vacinas contra males da selva! Muitos têm medo de comerem nossa comida e beberem nossa água. Com respeito a todas as nacionalidades do mundo, arrisco-me a dizer que somos um dos povos mais bem informados em termos de geopolítica. Existe muito desconhecimento em relação ao que o Brasil realmente é.

    Após alguns dias a maior parte dos estrangeiros se apaixona pela nossa variedade gastronômica. Os alemães descobrem que a culinária alemã é tão farta por aqui quanto em sua terra natal. Os irlandeses mais se preocupam com a nossa cerveja. Não gostam, mas bebem de tudo até cair. Os indianos são um caso a parte. Quando chegam não tocam em mulheres, não sorriem, comem em marmitas preparadas no hotel, não bebem e não confraternizam conosco.

    Basta uma única festa para aprenderemos que pessoas são pessoas em qualquer lugar do mundo e, bem lá no fundo, almejam as mesmas coisas. Fizemos chineses e japoneses caírem de tanto beber caipirinha, muçulmanos dançarem em cima da mesa, franceses enlouquecerem com um samba frenético e europeus em geral apaixonarem-se por nossas belíssimas mulheres.

    Ainda gostaria de destacar o capítulo do indiano.

    Aquele foi o que mais deu trabalho. Precisamos de um chefe, gerente alemão, para beber uma champagne a fim de encorajar o indiano a fazer o mesmo. “Apenas para o brinde”, mentíamos para ele. O indiano de 31 anos, casado há 4 meses, virgem até os 30, proprietário de uma Harley-Davidson em Nova Déli, arriscou um gole. Não morreu!

    Surpreso em descobrir que aquela não era uma bebida demoníaca, bebeu mais um pouco. E mais um pouco. Uma taça depois, seus olhos estavam pequenos e finalmente vimos aquele enorme sorrisão, ainda que um pouco escondido pelo bigode escuro. “Vou precisar rezar bastante pelos meus erros ao voltar” ele brincou. Trinta minutos depois, havíamos perdido o controle do colega hindú. Ele estava tentando dançar um pagode com nossas colegas brasileiras, maravilhosas e muito bem vestidas. Diante da aproximação (ele nunca havia tocado em uma mulher senão a esposa) começou a tentar abraçá-las e a passar a mão nas, agora assustadas, mulheres. “Two minutes, upstairs.” dizia ele. Dois minutinhos sozinho com elas era tudo o que precisava.

    Na despedida muitos de nossos colegas choram.

    “Vamos voltar”, prometem.

    Todos levam recordações das belas paisagens, da inacreditável beleza feminina, dos porres descompromissados, da inexistência de preocupações com a opinião alheia, moral e bons costumes e, acima de tudo, da grande amizade que fazem com os brasileiros. Nós somos hospitaleiros como nenhum outro povo do mundo (embora os húngaros se assemelhem muito conosco).

    budapeste-hungria

    Brasil? Tsc tsc, Budapeste. Na Hungria.

    Essa experiência toda criou um problema para a empresa. Com 44.000 funcionários espalhados por todos os cantos do planeta podendo ir para onde desejarem, os gerentes estão tendo de lidar com a enxurrada de pedidos para viagens ao Brasil. Todos querem voltar. Os que não vieram querem nos conhecer após tantas referências. Mas nós brasileiros não gostamos daqui. Tenho certeza que muitos prefeririam trocar de lugar com nossos amigos europeus.

    Então a empresa passou a de fato nos enviar para o lugar deles. Os destinos que mais receberam o pessoal do meu escritório foram Irlanda e Alemanha. Não posso negar que os primeiros dias não são excitantes. Descobrimos coisas novas, lugares novos, hábitos diferentes e gente que não se parece tanto conosco. É uma experiência rica, mas após alguns dias a novidade acaba.

    Depois de termos visto “tudo” e estarmos incorporado ao cotidiano daquela região, passamos a nos focar em trabalho e a tentar viver como um nativo da cidade que nos recebe. Quase todos nós tivemos problemas para se adaptar aos hábitos alimentares estrangeiros. Os que conseguem enjoam da comida, pois poucos lugares do mundo se pode comer de tudo como no Brasil. Passamos a andar de ônibus, de trem, de táxi, a fazer compras no supermercado a ver como o povo desses lugares distantes vive.

    No bairro mais nobre e rico da capital canadense sofri uma tentativa de assalto. Um homem sujo, mas bem vestido e com cheiro de álcool tentou pegar o troco que eu colocava no bolso. Uma amiga me explicou que a prefeitura cria condomínios para desabrigados no intuito de os tirarem da rua. Recebem ajuda de custo, roupas, alimentos e uma pequena quantia em dinheiro para sobreviverem. Sustentados pelo povo, gastam o subsidio em drogas, bebidas e por fim vão às ruas atormentar a população. População essa, que se odeia em grande parte.

    Em um país diversificado que recebe pessoas de todos os lugares do mundo, se criou um enorme problema racial. Em Toronto, os terminais bancários exibem a tela inicial em cantonês! Se você não fala cantonês precisa tocar em uns ideogramas até exibir a opção de outros idiomas: Mandarim, Híndi, Francês e Inglês!

    Existem lugares completamente compartimentados em relação à raça de seus habitantes. Há bairros onde vivem apenas indianos, bairros reservados aos latinos, comunidades italianas, etc. Em Ottawa, uma ponte divide a cidade em duas. De um lado fica a população que fala Inglês, de outro a parte que fala Francês. Esteja avisado antes de cruzar a ponte: no lado francês não há placas de informação em inglês.

    ottawa

    Ottawa. Mulheres e homens são proibidos de se misturar…

    Muitas vezes, moradores locais que falam inglês fluente recusam-se deliberadamente a lhe dar uma informação caso você não fale francês. A população original do país (isso ainda existe hoje em dia?) criou um enorme xenofobismo em relação a quem vem de fora. Eles acreditam que aos poucos a cultura local está desaparecendo. De fato, não existe mais culinária tipicamente canadense. Você encontra restaurantes tailandeses, indianos, japoneses…

    Em um PUB, uma canadense perguntou se eu era gay. Indignado, perguntei por quê. Ela mencionou que só havia homens naquele bar o que tornava a situação meio estranha. Concordei, mas expliquei que não era dali e que lá de onde eu vinha nenhuma mesa com mulheres sozinhas duraria 20 minutos sem ser abordada por um homem.

    Ficamos amigos das canadenses e acabamos conhecendo outras mulheres por lá. Elas reclamavam da falta de atitude dos homens e inclusive da dificuldade em encontrá-los na cidade. Comentaram que o programa predileto das canadenses é passar uma tarde no shopping comendo um petisco e depois seguir para o cinema.

    Dias depois, colegas de trabalho homens reclamaram que naquela cidade não era fácil para conhecer mulheres. Diziam que além de praticamente não existirem mulheres por lá, os PUBs eram lotados de homens. O engraçado é quando aparece uma mulher no PUB eles não fazem nada e até estranham. Acham tão anormal que preferem nem tentar conhecê-las com medo de que sejam lésbicas malucas e assassinas de homens. No final das contas a realidade é que as mulheres vão para um lado, os homens para o outro e ninguém vai atrás de ninguém.



    Na esquina do mundo, a Times Square em Nova Iorque, perdi uma camisa. Ao andar na calçada de um dos locais mais famosos do planeta, recebi uma baforada de vapor saindo de um duto do chão. Seja lá o que for aquilo, tisnou minha camisa branca de uma maneira que nunca mais consegui limpá-la. Aqueles dutos cuspindo vapor estão por toda a parte!

    Em muitas esquinas podemos sentir o cheiro da urina dos mendigos. Esses também podem ser encontrados em todas as áreas da cidade. A glamurosa ilha de Manhattan parece como o centro das grandes metrópoles brasileiras. O movimento é frenético, o trânsito caótico, há poluição sonora e visual para todos os lados, vários arranha-céus e muita sujeira. Em minha opinião, dadas as proporções, Av. Rio Branco no Rio ou a Paulista em Sampa não deixam nada a desejar ao centro financeiro mais famoso do mundo.

    mendigo-nova-iorque

    Um mendigo NewYorker em mais um típico dia de trabalho

    Certa noite acabei exagerando na bebida e inventei de voltar a pé até o hotel. Eram cerca de 6 quadras de distância, mas levei 3 horas perdido na madrugada de Manhattan até identificar o letreiro do qual pouco lembrava. No dia seguinte, relatando a proeza para amigos em um bar, fiquei surpreso ao ouvir uma série de sermões. Começaram a me contar suscessivos casos de assaltos, facadas e todo o tipo de violência nas ruas da da Big Apple.

    Não me abati. Peguei o guia local e fui conhecer referências alcóolicas na cidade que nunca dorme. Nunca dorme, o caramba! 2 horas da manhã e estavam me expulsando dos botecos. Existem leis que agora proíbem o funcionamento pronlogados dos bares.

    O jeito era ir pro hotel jogar sinuca e beber aquela horrenda Budweiser. Conheci o bar onde Frank Sinatra ficou famoso ao pedir Jack Daniels chamando por “NY Finnest”. Lotado de homens, sem mulheres e com bebida caríssima! Aliás, fumar charuto está proibido na cidade inteira. É incrível como os exportadores do câncer pulmonar não fumam mais. Tive de procurar uma tabacaria especializada.

    Também fui no famoso e centenário P.J Clark’s onde encontrei Rudolph Giuliani em pessoa. É baixinho, mas tem aquela assustadora presença de quem enfrentou o 11/09 sem medo. Sentei em uma mesa onde me serviram um bife enorme com 320g e muito Ketchup Heinz. Após terminar meu prato a garçonete se aproximou trazendo a conta e solicitando que encerrassemos, pois havia muita gente no bar esperando por uma mesa!

    Para quem tem curiosidade em conhecer essa porcaria, a primeira filial fora dos E.U.A. será inaugurada em São Paulo. Mais tarde, a empresa que estava me recebendo pagou a janta em um dos melhores restaurantes americanos e talvez do mundo. O Chef era o Antony Bourdain, famoso pelos seus shows gastronômicos no Discovery Channel. O Les Halles tinha todo o jeitão de restaurante francês, mas com posteres por todos os lados como bom estabelecimento americano. Os pratos não eram exageradamente caros. Pedi um fettuccine ao molho de queijos suíços embora todo mundo me recomendava o tal bife da casa. Eu tenho uma queda por culinária italiana. Enfim, o prato de massa do melhor restaurante americano era bom, mas só isso. Não chega aos pés dos incríveis raviollis do Terraço Itália em São Paulo.

    No imponente Madson Square Garden ao assistir um jogo dos NY Knicks, um dia após os Giants terem faturado o Superbowl desse ano, fui obrigado a rir. O locutor berrava “Bem vindo ao Garden. A maior arena do planeta”. Luzes piscavam nas paredes e displays pediam “BARULHO, AGORA”. Um mar de torcedores batia uns cotonetes gigantes uns nos outros até o barulho tomar conta do ginásio. Tive que rir, pois aquela gente não deve ter dimensão do que é assistir um FlaFlu no maracanã ou um Grenal no Olímpico. Tudo o que sei é que após um tempo eu não agüentava mais mulheres feias, comida estranha e festas chatas.

    Aliás, nem todas são feias.

    De volta ao meu bar favorito (Le Rendez Vouz na 301 E 80th) conheci uma morena interessante, bargirl da casa. Diferente de tudo o que via por lá, ela possuía a pele bronzeada, cabelo com luzes, corpo impecável e uns 1.60 de altura. Conversando com ela eu estava realmente a achando diferente. Em determinado momento aquela beldade mignon me pergunta de onde venho, pois meu sotaque era familiar. Quando disse Brasil, ela pulou em mim, feliz da vida. Era de Goiânia, mas vive em NY desde os 6 anos de idade. Quis falar em português que, hoje em dia está enferrujado. Mas frustou as minhas esperanças de achar uma americana realmente linda por lá.

    Por outro lado, isso tudo é uma opinião pessoal minha. Há muitos brasileiros vivendo no exterior que jamais retornariam ao Brasil…

    Voltando para casa com um colega, vimos algo estranho: uma loirinha linda, calça de lycra apertada, botas até os joelhos, usando uma jaquetinha que delineava o corpo. Meu colega me olhou e já entendi o recado. Saímos caminhando em direção a ela e comentei sobre o transtorno que o atraso do avião estava causando. Notei o sotaque estranho dela e perguntei de onde era. Ao ouvir Curitiba, nem fiquei mais tanto surpreso. Já havia desistido de encontrar gringas realmente bonitas por lá.

    Contudo, o que foi realmente interessante na nossa conversa foi o relato de alguém que vive em NY há 4 anos e estava voltando pro Brasil apenas para visitar a mãe. Ela reclamava que sentia falta das amizades brasileiras, do bom humor tupiniquim, do jeito safado com que os homens daqui tratam as mulheres. Os relacionamentos são diferentes por lá. Tudo é mais lento, menos divertido, menos autêntico. Ela sentia falta de feijão, de farofa e, principalmente de caipirinha na praia.

    De volta ao Brasil, todos nós aqui da empresa, passamos a adotar hábitos que nunca tivemos. Agora eu como muito feijão, farofa e camarão. Não tomo mais caipirinha com Vodka, pois aprendi o valor que um Velho Barreiro possui. Fico feliz quando vejo um negro caminhando na rua de mãos dadas com uma loira albina, gosto de ver colegas árabes e judeus trabalhando juntos, restaurantes italianos administrados por coreanos, japoneses rappers e africanos sushi-men. A salada de fruta cultural em São Paulo nunca me encantou tanto.

    Lembro que no primeiro dia após minha volta, ignorei meu horário biológico completamente desregulado. Cheguei às 10, tomei um café expresso brasileiríssimo de Minas, almocei em uma churrascaria e as 15 horas fui a um parque.

    Um corredor sem camisa passou por uma morena linda, com calça corsário e barriga de fora. Ela corria em sentido contrário e ainda tinha um piercing que batia de um lado para o outro fazendo um pêndulo hipnotizante na barriga durinha. Ele tentou encará-la bem dentro dos olhos, mas ela manteve a postura de indiferente. Continuou correndo elegantemente e ao cruzar por ele o observou muito discretamente com o cantinho de olho. Ele virou para trás enquanto corria apreciando a bunda que ia embora. Ao perceber, ela abriu um leve e comportado sorriso e continuou sua corrida fingindo estar indiferente.

    patrimonio

    “Ó, como senti falta de nosso verde, nosso azul, nosso amarelo!” crédito

    No final da tarde eu já estava em um bar observando a dinâmica do relacionamento entre homens e mulheres brasileiras. Quando você fica de expectador acaba se divertindo bastante. As mulheres deixam sinais sutis, mas evidentes, quando querem ser abordadas. Nós não nos fazemos de rogados. Na pior das hipóteses, faremos uma nova amizade com uma mulher linda que certamente terá muitas outras amigas mais bonitas ainda.

    O Brasil têm muitos problemas graves sim. Problemas esses que temos de combater um a um. Entretanto, as regiões metropolitanas mais desenvolvidas do país já possuem todas as características de países de primeiro mundo. Existem periferias, fome e pobreza na Europa e América do Norte também. Considerando cidades como São Paulo, Rio, BH, Curitiba, Floripa, POA, dentre outros pólos de riqueza no país, temos exatamente os mesmos problemas dos países ditos civilizados.

    Além do mais, apesar de todas as mazelas e a infindável batalha que travamos diariamente para melhorar esse país de natureza excepcional, ainda somos muito mais felizes do que lá fora. Aqui, no final do expediente os problemas ficam de lado por alguns instantes quando o brasileiro comum abre uma Skol e curte seu sambinha no boteco. Não sou um fã de pagode, mas sei admirar a forma com que as pessoas humildes simplificam as dificuldades do dia-a-dia cantando e dançando. São pessoas que amanhã estarão de pé cedo, pois se perderem tempo reclamando ao invés de trabalharem, deixarão faltar o sustento da família.

    No Brasili, não nos suicidamos tanto, nos ajudamos mais, nos divertimos mais e fazemos mais amigos. O tráfico pode matar com suas balas perdidas, mas aqui os lunáticos não metralham seus colegas nas escolas nem enfiam uma espada em seus estômagos ao serem demitidos.

    A Defesa Civil informou que as doações particulares para ajudar com as enchentes catarinenses passaram de R$2.000.000,00. Já li por toda a parte notícias de depósitos dos corpos de bombeiros lotados com doações de mantimentos. Caminhões partem para a região afetada de todas as partes do país. As Forças Armadas não medem esforços para ajudar. A Aeronáutica constrói postos de comunicação e controle aéreo, o exército improvisa pontes e hospitais, a marinha já contribuiu em grande parte dos resgates.

    Há relatos por toda a parte de militares sem dormir resgatando pessoas há mais de 48 horas. Me emociono ao ler nos caminhões do exército a frase que ilustra o princípio que os guia: “Braço forte, mão amiga”. E você leitor, por favor não ouse dizer que aqueles bravos combatentes estão apenas cumprindo ordens. Possuo grandes amigos e familiares militares. O contingente nas missões de paz com participação brasileira é em grande parte voluntário! Muitos deles, segurando um Fuzil 7.62mm, não evitam as lágrimas ao ver a situação em que crianças vivem no Haiti, por exemplo.

    exercito-brasileiro

    Traíra, Itacaratu-PE. crédito

    Devemos sim criticar os problemas de nossa pátria, mas com o objetivo de agirmos e tomarmos a iniciativa para mudar o que está ruim. De nada adianta reclamar de tudo e todos, sentado no sofá ou atrás de um teclado de computador.

    Esse não é o país dos que saqueiam os supermercados em SC, que matam no RJ, que roubam em Brasília. Esse país é nosso, dos que fazem a diferença e trabalham dia após dias para construir uma nação melhor. É por causa dessas pessoas que bato no peito com orgulho de ser brasileiro e nego qualquer oferta de deixar esse país que tantas coisas boas já me proporcionou. Toda cesta tem sua maçã podre, mas no fim, não vamos permitir que as boas sejam contaminadas.

    Mais textos dele em www.papodehomem.com.br


    valeu... :lol: :lol: :lol:





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  11. #11
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    Re: A imagem dos Brasileiros no japão..

    Citação Postado originalmente por Joao XTZ Ver Post
    na Espanha mais de 2 mil brasileiros foram expulsos ou maltratados no aerporto de Madrid so no ano passado e o que o Itamaraty fez ??? nada ...

    acho que so aki o estrangeiro eh bem tratado...coisa que os outros paises deveriam aprender conosco...
    2 mil é pouco, devia ter sido 20mil, eu viajo bastante e seguido pego avião cheio de prostituta, infelismente como na guerra alguns inocentes pagam pelos culpados. Agora é incrível a quantidade de mal elementos que vão para o exterior e queimam o nosso filme, nitidamente são pessoas com menor potêncial profissional e por isto não tem oportunidade aqui e vão com a ilusão que lá vai ser diferente e acabam indo para o crime.

    Cesar, este filme parece que estão avisando as pessoas do fim do mundo, não tem ninguém na rua.
    Eduardo

  12. #12
    Viajante experiente Avatar de Joao XTZ
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    Re: A imagem dos Brasileiros no japão..

    foda jecastro a fama das brasileiras prostitutas na Espanha vem de longe...eh triste mesmo...

    valeu... :lol: :lol: :lol:





    Campanha Ando Devagar pra Não ver Chorando quem me espera Sorrindo!!! Curta vc também ...
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  13. #13
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    Re: A imagem dos Brasileiros no japão..

    Citação Postado originalmente por Diego.fcs Ver Post
    Olha cara, na real. Que diabos o pessoal vai fazer lá?? Eles maltratam todos os estrangeiros, pau no rabo deles, tem que deixar eles se lascarem lá, eles sempre foram machos, até a hora de meterem a bomba atômica lá, aí ficaram desse jeito aí agora...

    Sinceramente, quer ganhar grana, TRABALHE! Aki o cara num quer trabalhar, quer fazer churras todo fim de semana, ter o carro do ano, a roupa da moda e reclama do país.

    Lá vivem num cubículo, em situação precária, comendo porcarias, trabalhando os 3 turnos para juntar grana, são maltratados e falam bem, e respeitam lá ainda...

    O brasileiro precisa tomar vergonha na cara e aprender a trabalhar corretamente ao invés de ficar fugindo para outros países para ficarem ilegais ganhando dinheiro lavando prato.
    Primeiro de tudo sinceramente, acho que você nunca veio pra cá pra ter certeza de tudo que falou né? Acho que não.

    Não é bem assim, vc generalizou, nem todo mundo teve boas condições pra pode se sustentar ai.
    A solução foi vir pra cá.
    E não é tão maltratado não como pensam ser, só alguns japoneses que realmente nao gostam muito, mas a maioria não ve problema.
    Se vc ligar a tv, o brasileiro ta em meio a noticia ruim, mas também em reportagens boas, eu ja enjoie de ver reportagens sobre os lugares do brasil e sua comunidade na tv japonesa.
    Todo mundo fala que sematamos de trabalhar e blábláblá, isso é opção. Se vc quer trabalhar mais que o comum, tem serviço.
    Agora falar que trabalho aqui é pesado, isso é coisa de vagabundo que não gosta de trabalha, porque tanto os brasileiros como os japoneses aqui tem a mesma carga de trabalho.
    Falar que comemos porcaria aqui... nós ganhamos o mesmo que os japoneses, acha mesmo que iriamos comer porcaria e viver em cituação precária em pais de primeiro mundo? Bem improvável aqui, talvez sim no Brasil.
    Agora porque voltar para o Brasil? Só se acabar o serviço.

    Mas só de pensar que no Brasil vamos ganhar uma média salarial de 500~ por mês.... Isso aqui nós ganhamos em 3 dias.
    Ou talvez correr o risco de levar um tiro na cabeça todo dia, sua filha virar uma $#@%$#, seu filho um maconheiro.
    Ainda prefiro aqui.

    Desculpa, se ofendi, mas não é legal falar esses tipos de coisa sem ter certeza.
    [img width=289 height=130]http://img412.imageshack.us/img412/7027/zombieson3fi0rr5.gif[/img]
    http://br.youtube.com/watch?v=LpBmHDbUtt0 <-- Novo video do Flame Thrower!!![1]

  14. #14
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    Re: A imagem dos Brasileiros no japão..

    Citação Postado originalmente por Diego.fcs Ver Post
    Olha cara, na real. Que diabos o pessoal vai fazer lá?? Eles maltratam todos os estrangeiros, pau no rabo deles, tem que deixar eles se lascarem lá, eles sempre foram machos, até a hora de meterem a bomba atômica lá, aí ficaram desse jeito aí agora...

    Sinceramente, quer ganhar grana, TRABALHE! Aki o cara num quer trabalhar, quer fazer churras todo fim de semana, ter o carro do ano, a roupa da moda e reclama do país.

    Lá vivem num cubículo, em situação precária, comendo porcarias, trabalhando os 3 turnos para juntar grana, são maltratados e falam bem, e respeitam lá ainda...

    O brasileiro precisa tomar vergonha na cara e aprender a trabalhar corretamente ao invés de ficar fugindo para outros países para ficarem ilegais ganhando dinheiro lavando prato.
    Cara... Parabens


    Não tiro uma virgula das suas palavras...

    Na boa... A vida é dificil pra todo mundo, se não está contente e vai para outro país para ganhar dinehiro e depois voltar, é pq não teve competencia para tal aqui...

    Brasileiro vai pro Japão ou pros Estados Unidos para fazer serviço que as pessoas desses paises não fazem...

    Eu tenho um primo do meu pai que está nos Estados Unidos... O cara é vendedor de sei lá o q e a mulher dele é babysitter (babá)...

    Onde já se viu sair do seu país pra virar babá de filho de estrangeiro???

    O cara tem casa e talz lá, mora bem e tudo e até certo tempo atrás soltava essa que tinha vergonha do Brasil...

    De uns tempo pra cá, quando começou a caça as bruxas e os Estados Unidos entraram em crise, ele tá se matando pra tentar juntar uma grana pra conseguir voltar pra cá...

    Porr@, não tinha vergonha do país e agora quer voltar???

    Se tem vergonha... Ótimo... Fique aonde está... Será um a menos pra empatar esse país...

    Tem uma frase bem conhecida na época da ditadura que é muito valida:

    BRASIL. AME-O OU DEIXE-O.

    O cara em vez de fazer a parte dele aqui, as vezes pode conseguir a dupla cidadania por causa de algum parente e na primeira chance foge por sentir vergonha do país...

    Não é melhor estar aqui e tentar melhora-lo???

    Eu posso onseguir dupla cidadania portuguesa, pela familia da minha mãe e tb posso conseguir cidadania Romena, pela minha vó por parte de pai...

    Poderia ir para a Europa, para Portugal ou Romenia...

    Mas para que???

    Aqui é a minha patria e me orgulho dela... Sei dos problemas dela, porém não fujo daqui... Prefiro fazer a minha parte para tentar melhora-la...

    Quem daqui que acha que outro país émelhor, que vá para tal, mas não fale mal da pátria que o pariu...

    2007 - 2009 - CB400 82
    2008 - ... - Kasinski GT250 Comet Preta

  15. #15
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    Re: A imagem dos Brasileiros no japão..

    Japa, num quiz ofender ninguém, é que aki o povo é preguiçoso, e quando vão para esses países se submetem a qualquer coisa para ganhar grana, e aki quer luxo. Porq não se submete a fazer qualquer tipo de trabalho aki??? Não entendo isso...

    Todos que conheçam que foram pro exterior vive sem qualidade alguma para juntar grana, é simples, faça isso aki e parem de reclamar...

    Aluga uma kitnet nuns 4 peão e trabalha os 3 período sem carro, sem moto nem nada pra ver se num junta grana do mesmo jeito...

    Aí quando tem terremoto lá vem pra cá e quer beijar o chão...

    Richard: É bem isso mesmo...
    Parem o mundo que eu quero descer...

 

 

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