Depois de voltar às mãos da família Castiglioni, a italiana MV Agusta tenta se recuperar da crise que afetou (e ainda afeta) a indústria de motocicletas na Europa. Para isso, a empresa apresentou nesta semana uma versão mais “acessível” de sua famosa naked, a Brutale.
Logo no nome já se notam as diferenças. Ao invés da sigla “R”, indicando sua herança Racing, o novo modelo chama-se simplesmente “Brutale”. Porém o grande diferencial está mesmo no motor, que teve sua capacidade reduzida de 1078 cm³ para 921 cm³. Além de outras pequenas mudanças para reduzir o preço final da moto, cotada a 11.990 Euros, cerca de R$ 27.500 – ainda acima, porém próximo de outras motos japonesas, menos famosas e exclusivas que a Brutale.
Entretanto, a MV Agusta apressa-se em informar que o modelo mantém o design de Massimo Tamburini que transformou a Brutale em uma das nakeds mais cultuadas em todo o mundo. Defende-se dizendo que as principais mudanças foram feitas para tornar a nova Brutale mais utilizável no dia-a-dia.
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http://motoride.blogspot.com/2011/02...al-ate-no.html