Acho isso ridículo.. Qualquer presidente que não seja um imbecil sabe que não é certo sancionar esta porcaria, se quer evitar acidentes tem é que criar uma lei que autoriza decapitar os motoristas e motociclistas que não usam setas..
Acho isso ridículo.. Qualquer presidente que não seja um imbecil sabe que não é certo sancionar esta porcaria, se quer evitar acidentes tem é que criar uma lei que autoriza decapitar os motoristas e motociclistas que não usam setas..
Acho besteira, acho que o sistema atual é uma m&rda, se melhorassem o formato atual seria muito melhor.
Pra carros vão fazer isso também?
Até 1.0, de 1.0 a 2.0 e acima de 2.0... Que tal?
Antigamente, acho que até antes do codigo de transito de 1997 (é isso né kkk) era divido em categorias. Não me lembro como era exatamente as faixas de cilindrada por categoria...alguem mais experiente que viveu essa epoca deve lembrar. Mas acho uma boa sim...desde que realmente se tenha um curso de aprendizagem de verdade e não essa vergonha que tem hoje. Teria que ser mais complexo para conseguir a habilitação e mais caro tb $$$$. Assim ja mata os cara que só querem ter a moto pra zuar.
Concordo que o problema principal é o curso, mas sem querer ser chato ou desrespeitoso não tem como comparar carro com moto são veículos completamente diferentes.
E se for comparar desempenho bruto uma 500cc como a GS 500 ou a CB 500 são muito mais velozes do que a imensa maioria dos carros 2.0 ou mesmo 2.5, uma Z 750 ou uma CB 600 Hornet ganham de carros considerados velozes, como a maioria BMWs e Porches com seu motores de 6 ou 8 cilindros com grande facilidade e se for uma esportiva 600 ou 1000 A maioria das Ferraris Audis não vêem nem a placa.
Última edição por Neto SP; 22-10-12 às 08:16.
A minha quando tirei era assim, era A3, fiz o teste com uma Yamaha RX180, mas a classificação da época era diferente, A2 era pra 125, acima de 125 já era A3
Suzuki Intruder azul 2011, voltando a pilotar apos muitos anos
Fiat Idea 2008 - Esse é da familia
Rapaz, aí tu forçou hein, nunca vi ninguém querendo começar em moto maior de 500 cc, muito menos "muita" gente, isso é loucura. Qualquer pessoa que já andou de mobilete na vida, sabe muito bem o que é cilindrada, e sabe muito bem o que é uma moto grande. Essa "muita" gente que você se refere, provavelmente nunca pegou numa moto e nem pegará, são pessoas que apenas pensam que sabem algo, mas se montar numa Pop, a hora que ela passar de 20 km/h ela já começa a chorar HAHA
Se corro, logo existo...por pouco tempo
Só mais um jeito de ganhar dinheiro, como disseram o maior problema é as pequenas, deveriam focar mais em preparação nas auto escola não em ficar rodando com a moto feito um tonto
Sou favorável em termos, pois lá fora é assim. Mas a chance de NÃO DAR CERTO NO BRASIL E VIRAR CAÇA NÍQUEL É ENORME.
Moto é uma doença. Depois que se contrae, se passa a vida com ela ou se morre dela.
Visite o blog Garagem Cafe Racer e conheça mais sobre o mundo das Cafe Racers.
Suzuki Intruder azul 2011, voltando a pilotar apos muitos anos
Fiat Idea 2008 - Esse é da familia
Aqui na minha cidade um garotão de 18 anos, a uns 3 anos mais ou menos...naum lembro mais quando foi...ganhou de presente do papai e da mamãe por fazer 18 anos e passar no vestibular naum sei pra que facul, uma hornet amarela zero km. Eles duraram um dia...pegou ela no sabado de manhã e a noite ja deu de frente com um caminhão numa super ousada ultrapassagem... não sobrou nada pra contar a história.
Vivo num mundo em que os ricos não são burros, e que rico mesmo compra é Audi pra cima pra encher de periguete. Isso que vocês citam, é a exceção da exceção da regra. Um cara a cada 100 compra uma Hornet de primeira e vocês acham que são todos iguais. Tenho quase certeza que esse "bando de rico" que vocês se referem, se resume aquele retardado que comprou uma CBR 1000 e nem conseguia sair da cc com ela e ainda filmou e botou no youtube.
Se corro, logo existo...por pouco tempo
Concordo! E não tenho números mas mesmo assim tenho certeza que muito mais gente se mata em 125/150cc do que em motos maiores, e não estou falando de números absolutos (onde a diferença seria absurdamente elevada) e sim em relação ao número de veículos em circulação.