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Crtl-Alt-Del
Opa, que legal saber que seu pai habitou por aqui. Saudosa epoca mesmo da Cica produzindo por aqui... Jundiai ja foi um lugar mais interessante, mas é assim mesmo, tudo um dia acaba, tudo um dia muda, tudo um dia se transforma. Mande lembranças jundiaienses para ele.
Realmente o moly esta presente em muitos produtos diferentes. Bem Crtl-Alt-Del, entendo que voce tenha desconfiança do molykote a2. Mas como eu disse... um dia eu fui, comprei um frasco, usei a dosagem certa e tive experiencia positiva. Não andei 1000 km... posso por na conta ai uns 70 mil km só nas motos. Ta,bém tive a experiencia de uma falha grave no sistema de arrefecimento do meu carro...acredite fiz a luz de oleo acender e rodei varios km ainda até um local onde desse para parar seguramente. E como eu disse...diferente do militec, se alguem quiser pesquisar, achará laudos de laboratorio com analises de lubrificantes de frotas, de maquinas agricolas, entre outras aplicações aonde usaram o molykote a2 e compararam resultados com maquinas sem o mesmo. Eu ja achei.
Respeito quem não quer usar... mas afirmo de novo : embreagem não patina por usar esses produtos, pelo menos o molykote a2 sei que não patina por experiencia propria. Os discos de embreagem possuem revestimentos orgânicos constituídos basicamente de fibras estruturais impregnadas com soluções de resina sintética, borracha, cargas orgânicas e minerais. Até onde sei...o principio do molykote é em superficies metalicas mesmo. Mas ai...vamos entrar em uma discussão que vc tem a sua opinião e eu a a minha e vamos ficar horas debatendo sem convencer um ao outro. Por isso digo que testar e ver os resultados ainda é a melhor conclusão para cada um. Eu testei e sei os meus resultados na pratica.
Suzuki Intruder 2006/2006 125cc prata - 2006 a 2009
Suzuki Yes 2008 125cc azul - 02 de fevereiro de 2009 até 11 de abril de 2014 - adeus velha amiga !!!
Suzuki Intruder 2001 250cc marron - novo brinquedo a partir 30/10/2013 !!!
"Você não pode mudar o vento, mas pode ajustar as velas do barco para chegar onde quer."
Confucio
"A vida não segue um horário, faz cada um seu caminho, quem nasceu para ser solitário precisa de muito tempo sozinho"
Melhor Sem Você - Matanza
Estava pensando outro dia, tem gente que troca óleo com 1.000km, outros 3.000 e outros 5.000km!!
Todos sabem que o óleo tem que ficar em uma certa temperatura para sua total eficiência, quem liga a moto ou o carro e anda apenas alguns quilômetros ou minutos, o motor sempre não está em sua temperatura normal de trabalho e nem o óleo, chamam de "modo severo de uso! Já uma moto que só roda em rodovias e em grande trechos o motor trabalha em seu maior tempo em temperatura ideal, a maioria das motos são refrigeradas a ar, menos desgaste de embreagem e engates e etc!!
Agora se vc levar em consideração o tempo que o motor está funcionando, um óleo em um motor que só roda na estrada, dura muito mais que em um motor de uso severo dentro da cidade né?
Porque se a moto na rodovia tiver uma velocidade média de 80km/h e rodar um trecho de 80km, o óleo lubrificou o motor durante 80 km durante 1 hora apenas, e em condições ideias, agora um motor dentro da cidade que roda em uso severo e tem uma velocidade média de 20 km/h ( muitos faróis, trânsitos e etc) teria que lubrificar 4 horas (4x mais) para rodar o mesmo trecho, e em uso severo, isto não levando regime de rotação claro!!
Então este negócio de o cara rodar 4.000km para trocar o óleo, e vir gente dizendo que o cara vai estragar seu motor, primeiro tem que levar em consideração que modo e trechos que o cara anda em sua moto!!
Empilhadeiras por exemplo usam horas para sua trocas de óleo e não quilômetros, porque elas ficam muito tempo paradas com o motor ligado, o óleo está trabalhando, mas o odômetro não está girando!!
Meu carro por exemplo o painel mostra velocidade média de 20km/h, ando dentro de bairros e muitas vezes o ponteiro de temperatura nem mexeu e já tenho que desligar o motor, para depois voltar depois de um tempo e sair de novo com o motor gelado, o meu se não me engano fala para trocar o óleo em uso severo com 10.000km e em uso normal 20.000km!!
Mas meu caso para eu rodar 10.000km meu motor ficou trabalhando 500 horas, sendo que um veículo em estrada em uma velocidade média de 80 km/h ( as vezes até maior), neste tempo teria rodado 40.000km, em velocidade média de 100km/h, rodaria 50.000km, e eu troco em apenas 10.000km!!!
No caso como moto pega menos trânsito, a diferença é menor claro, mas mesmo assim é bastante diferença!!!
Uma estrada em boas condições e clima agradável nunca treinará um bom piloto.
moto: biz 125 remendada
kasinski mirage 250 EFI carburadorizada
Óleo: http://www.pequenasnotaveis.net/threads/49600
http://www.pequenasnotaveis.net/threads/47126
suspa: http://www.pequenasnotaveis.net/threads/49837
buras: http://www.pequenasnotaveis.net/threads/49973
Suas colocações fazem todo sentido para mim. A quilometragem percorrida entre trocas de óleo de motor é somente um dos critérios importantes. O qual se adotou a partir do momento que os veículos passaram a ter hodômetro.
Atualmente muitos automóveis possuem um sistema de monitoramento da vida útil do óleo do motor. O qual avisa quando chegou o momento de trocá-lo. Esse sistema não é apenas dependente da quilometragem percorrida entre trocas de óleo.
Esse tipo de sistema por meio de sensores no motor monitora a temperatura de trabalho, as rotações do motor e o tempo total em horas de operação dele após a última troca de óleo. E envia os dados para o computador do veículo. O qual a partir dos cálculos de um algoritmo matemático prevê com antecedência e avisa que o óleo está degradando e deverá ser trocado em breve.
Mas notem que um sistema de monitoramento deste tipo não pode analisar a formulação de um óleo. Ele parte do princípio que o óleo em uso seria o previsto na recomendação preconizada no manual do veículo. Mas se um cidadão por exemplo, adicionar qualquer que seja o aditivo no óleo do motor – fato que nenhum fabricante de veículo recomenda – não se pode prever o impacto que este dito aditivo poderá resultar no equilíbrio físico-químico e químico do óleo.
Porque todo óleo de motor possui um pacote de aditivos. Os aditivos são vários compostos que atuam de forma sinérgica. Isto é, são vários compostos que atuam em conjunto para se obter um resultado. O corre que alguns compostos são antagônicos entre eles. Por esta razão durante o desenvolvimento do óleo os químicos formuladores fazem o balanceamento da formulação para evitar este antagonismo.
Mas o vendedor do dito aditivo não pode prever exatamente qual foi o pacote de aditivos que foi usado em um dado óleo. Contudo quando se adiciona esse aditivo não é possível prever a interação entre o pacote de aditivos e o novo aditivo. Isto quer dizer que o resultado final tanto pode ser pior ou melhor; porque este novo aditivo pode agir como um agente antagônico e resultar numa degradação mais rápida do óleo.
Última edição por Ctrl-Alt-Del; 05-11-17 às 15:30.
Crtl-Alt-Del
Galera, tô vendo esse assunto de óleos... Olhem o que achei: http://minhaprimeiramoto.blogspot.co...ivo-sobre.html
Isso realmente procede?
Pelo que entendi, o manual diz ser 1L de óleo. CASO seja feita a desmontagem do motor, usar 1.2L... OK.
Mas, após a troca de óleo, com a moto nivelada e você fazer o procedimento correto (funcionar a moto por 3 a 5 minutos) e medir, você verá que o óleo está um pouco abaixo do nivel máximo. No caso exigindo que seja completado.
Faz algum sentido para os senhores?
Atual: CG Titan 150 EX 2012/2013 - Preta
Uma estrada em boas condições e clima agradável nunca treinará um bom piloto.
moto: biz 125 remendada
kasinski mirage 250 EFI carburadorizada
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Foi trocado o óleo da minha 150 semana passada e medindo conforme o manual pede (funcionando a moto por 3 a 5 minutos) o óleo ficou no meio da vareta. No caso, terei que completar com cerca de 200ML a mais.
A um tempo atrás, estavam distribuindo na honda um panfleto dizendo que no motor da CG 150 era 1,2L de óleo.
Amanhã com certeza vou passar na oficina e comprar mais um pouco de óleo para completar, conforme indicação do manual.
Nunca havia me atentado a isso, e fazia a medição com motor frio.
Atual: CG Titan 150 EX 2012/2013 - Preta
Perfeita a observação.
Davidson
O assunto é relativamente simples!
No caso do método correto da medição do nível do óleo de motor. Cada modelo de veículo deve ter o respectivo manual consultado. Não arrisque adotar uma regra geral para todos, tenha sempre a certeza da maneira correta de proceder com o modelo da “tua” motocicleta. .
Com relação ao nível ideal de óleo para um motor. Repito novamente, o que manda é o volume de óleo que o manual preconiza quando da troca, é simples assim, não são necessárias tantas retóricas e longos textos para algo assim básico.
Há casos em que o volume recomendado quando medido na vareta ou visor conforme o manual do respectivo modelo instrui, isto é o nível do óleo. Aparece no meio entre mínimo e máximo. Mas para outros modelos o nível se mostra quase no máximo ao se adicionar o volume especificado. Portanto, isto não é um ponto para se fazer apologia.
Contudo é interessante e recomendável que o nível seja mantido próximo do limite superior – mas nunca acima – da vareta ou visor principalmente em motores com o reservatório (cárter) pequeno como são das motos de baixa cilindrada arrefecidas por refrigeração natural – a ar.
Esta é uma prática que eu inclusive adotei de longa data para as pequenas. Porque uma das funções principais de um lubrificante de motor é de também trocar calor com o exterior. Ou seja, resfriar o sistema. Se for possível adicionar mais óleo de motor que o especificado no “manual”, desde que dentro do limite máximo permitido, tanto melhor ora bolas.
Essa prática permite manter uma boa margem de segurança para o nível do óleo. Principalmente quando se exige do motor altas rotações em estradas por períodos maiores que 5 minutos para motores pequenos do tipo 125 a 250cc.
E finalmente, conferir o nível e completar sempre que necessário for. Para quem usa estas motos pequenas dentro da proposta para a qual elas foram concebidas. Ou seja, para serem veículos utilitários essencialmente para uso urbano. Verificar o nível do óleo do motor semanalmente está ótimo.
Mas se o sujeito é um cupim de ferro, vive de cabo enrolado e trafega em estradas sempre acima de 80 km/h por mais de 5 minutos a cada percurso. Então recomendo com força conferir o nível a cada intervalo entre 100 e 120 km rodados e completar com frequência porque o óleo irá baixar e rápido.
Tenham em mente a primeira regra sagrada (putz forcei) para qualquer motor de combustão interna, porque a negligência dela é risco de vida (que mané risco de morte) para motores.
Não importa se o óleo for novo, velho, vencido, fino, grosso, bom, ruim, recomendado ou não e etc. e tal.
“Óleo nunca pode faltar no motor, se estiver beliscando o nível mínimo você já está na emergência.”
E tenho dito.
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Eu gostaria de fazer comentários um tanto ácidos porém entendo oportunos.
A Internet mudou a nossa forma de se relacionar com o mundo. Hoje com ela o acesso à informação é rápido. Todavia, a qualidade e confiabilidade das informações que acessamos agora devem passar primeiro por uma análise crítica. Porque hoje qualquer um facilmente pode escrever sobre o que quiser conhecendo ou não bem sobre um assunto.
Procure fontes que mostraram ao longo de anos e décadas conhecimento, experiência e reconhecimento pelo conjunto da obra. Revistas especializadas como 2 Rodas, as matérias da Motonline, Best Riders e às vezes da Motociclismo.
Jornalistas que conquistaram meu respeito são Roberto Agresti e Tite Simões. Os quais são imparciais, conhecem realmente sobre o que escrevem, tem uma abordagem clara e objetiva e um papo reto.
O blog em questão possui qualidades e têm na maior parte dele conteúdo razoável e útil. Contudo, em vários assuntos que abordam nota-se que se usa a técnica de criar alguma polêmica. Aparentam ser adeptos da teoria da conspiração universal (maiores detalhes consultar o Wikipedia da vida).
Por vezes ao começar a ler algo do blog desisti, pois tive a impressão de estar ouvindo um discurso de sindicalista da filiado à CUT ou PT dos anos 80. Se colocando como o defensor dos fracos, oprimidos, pouco informados ou inexperientes. Contra uma forma da teoria da conspiração onde montadoras fazem força para nos explorarem, manuais que são deliberadamente preparados por engenheiros ineptos ou malévolos por vezes para nos prejudicar e prejudicar a imagem delas também.
Depois dessa abordagem sensacionalista apresentam argumentos para recomendar a solução correta. Eles têm até uma boa técnica de retórica para persuadir e angariar seguidores.
Melhor do que seguir alguns tipos de conselhos deste tipo e a partir de uma abordagem no estilo “vamus a lutcha cumpanheiros!”
Seria você mesmo formar tua própria opinião, consultando você mesmo os manuais de cada moto ou veículo que tiveres e tirar você mesmo tuas próprias conclusões. Quanto aos lubrificantes e métodos de medição este blog que citaste, parece ter alguma espécie de fetiche com essas coisas ou talvez algum trauma de infância mal resolvido. Ou porque o assunto lubrificantes é um campo fértil para o estilo polemizador deles. O que permitiria aumentar o número de acessos e número de seguidores que podem ter ou não tendência para escravidão mental.
Última edição por Ctrl-Alt-Del; 07-11-17 às 01:22.
Crtl-Alt-Del
Amigo, creio que você não me conheça, portanto não deve ter me interpretado corretamente, mas vamos lá... Irei te fazer um favor de explicar o que eu disse. Lembrando que eu sou responsável pelo que EU digo, e não pelo que VOCÊ entende.
Vamos lá: Pesquisando sobre ÓLEO SINTÉTICO E SEMISSINTÉTICO acabei achando esse blog com essas dicas.
Entretanto, como não sabia que o óleo deve ser medido com o motor morno (APÓS CONSULTA AO MANUAL, NA PARTE DA MANHÃ E APÓS FUNCIONAR O MOTOR DE 3 A 5 MINUTOS CONFORME RECOMENDAÇÃO DO FABRICANTE) vi que o nível do óleo, mesmo após a troca não se encontra na quantidade recomendada pelo fabricante (novamente repito: PELA RECOMENDAÇÃO DO FABRICANTE JAPONÊS).
Entretanto, TODOS NÓS sabemos que, o nível de óleo do motor deve-se ficar sempre na marca máxima (E NÃO ULTRAPASSAR ESSA MARCA).
Eis o ponto que eu quero chegar: Sabendo dessas recomendações contidas no manual de TODA E QUALQUER MOTO e até mesmo OS CARROS (afinal, motor todos necessitam de óleo para se lubrificar, certo?) recomendam que o nível sempre esteja na marca máxima após a troca e o procedimento CORRETO de medição da quantidade do mesmo contida no cárter.
Como você disse em seu comentário, não estou aqui pra polemizar nada, amigo. Realmente a internet é o método mais comum e fácil de disseminação de inverdades e de conhecimento pouco confiáveis.
Por esse motivo, vim aqui no tópico PERGUNTAR A OPINIÃO DOS SENHORES (deixe-me ser mais claro: Mas, após a troca de óleo, com a moto nivelada e você fazer o procedimento correto (funcionar a moto por 3 a 5 minutos) e medir, você verá que o óleo está um pouco abaixo do nivel máximo. No caso exigindo que seja completado.
Faz algum sentido para os senhores?)
Entretanto em momento algum afirmei que era a real verdade esse blog. Apenas considerei essa hipótese como TALVEZ sendo válida e vim perguntar a opinião de alguém que possa entender mais que eu.
Creio que leitura e interpretação de texto, realmente fazem a diferença em assuntos como esse.
Infelizmente, seu comentário não me auxiliou em nada na minha dúvida.
Atual: CG Titan 150 EX 2012/2013 - Preta
Eu já li as matérias do Blog deste cara e realmente tem muita porcaria, sem contar que ele se acha dono da verdade.
Tem um post dele que fala que todos estão rodando com pouco óleo, e outro que rodar com óleo demais estraga o motor, e que contradiz tudo o que ele fala na outra matéria...
Fazer 250 Blueflex
Atual: CG Titan 150 EX 2012/2013 - Preta
E outra, na Fazer se eu colocar uns 200ml a mais que o recomendado no manual. Quando abrir a tampa do óleo, vai estar derramando óleo pra fora.
Com a quantidade recomendada é só tirar a tampa com a moto nivelada que já da pra enxergar o óleo ali em cima.
Inclusive no manual do carro e da moto fala: Se a marcação estiver entre os níveis min. e max. não precisa completar.
- - - Updated - - -
Nunca a fabrica faria um motor que poderia derramar óleo pela tampa e jogar óleo na estrada, arriscando derrubar o piloto e/ou outras pessoas. Receberiam um processo milionário se fizessem isso.
Fazer 250 Blueflex
Obrigado pela réplica Davidson.
Entendi perfeitamente, eu escrevo sempre pensando que outros também irão ler procurando esclarecer dúvidas. Então repito coisas parafraseando, como este foi um ponto sensível para ti, aceite minha resignação.
Voltando ao assunto. Meu texto é claro e descreve que o que importa é o volume de óleo especificado em cada manual do proprietário. Se o volume inserido foi o especificado então está tudo certo. Independente de estar no nível máximo, no meio ou no mínimo da vareta. Porque para cada “modelo” de veículo o volume de óleo especificado mostra um nível diferente – adicionando o volume de óleo especificado exato.
Exemplo:
- Vulcan na Biz dele colocou o volume correto e o nível aparece próximo ao mínimo da vareta;
- Crtl na Factor inserindo exatamente 1 l especificado o nível aparece beliscando o máximo da vareta;
- Na vossa o nível aparece no meio e por aí vai.
O meu texto original está a seguir, qualquer dúvida diga lá qual foi a parte que não entendeste.
Crtl-Alt-Del
Eita, parece que o "snake oil" funciona numa situação extrema:
https://www.youtube.com/watch?v=pSuWKnkEd_c
E agora?